Tear de Paixões
Tear de paixões
Muitas paixões eu vivi
Talvez tenha morrido em muitas delas
Ficou algo de mim no passado
Um corte de linho amassado
Uma fazenda qualquer, um retalho
Que já não me pertence mais
O vai-e-vem das linhas construtoras
Da fazenda tecida de amores
Também vão e vem com a memória
Registros colados num álbum
Figuras coloridas, colcha de retalhos
Que sim, esta sim me pertence
Me fazem ser eu
Ter um presente
Fazer parte do agora
Como alguém que para sempre namora
E enamorado pela vida está.
Ah, coração !
Velho tear da paixão
Não funda jamais seus movimentos
Ofereça-me seus consolos e alentos
E os estampe -
Com sonho,
saudade
Uma pitada de realidade
E duas de ilusão
...
Há cor.
Muitas paixões eu vivi
Talvez tenha morrido em muitas delas
Ficou algo de mim no passado
Um corte de linho amassado
Uma fazenda qualquer, um retalho
Que já não me pertence mais
O vai-e-vem das linhas construtoras
Da fazenda tecida de amores
Também vão e vem com a memória
Registros colados num álbum
Figuras coloridas, colcha de retalhos
Que sim, esta sim me pertence
Me fazem ser eu
Ter um presente
Fazer parte do agora
Como alguém que para sempre namora
E enamorado pela vida está.
Ah, coração !
Velho tear da paixão
Não funda jamais seus movimentos
Ofereça-me seus consolos e alentos
E os estampe -
Com sonho,
saudade
Uma pitada de realidade
E duas de ilusão
...
Há cor.
Rodrigo Augusto Fiedler
Nenhum comentário:
Postar um comentário