“Para o amanhã”
Um presente cheio de fitas e embalagens transparentes
Um presente cheio de momentos intensos
Um passado ainda tão próximo
Cheio de histórias
Algumas estórias
Memórias vivas até de palavras
De toques e de beijos que beiram o sem fim !
Um futuro à três na praia
Numa praia sem nome e sempre deserta
Uma casa sem endereço na terra
Mas com mapa e planta nos sonhos
No violão canções de Beto Guedes
E na rede canções de ninar
Um futuro tão próximo que até dá medo de virar passado...
Há de acontecer de tudo que for bom
Sair do papel poesia moderna
E fazer rima na vida
E ter o ritmo dos grandes poemas de Camões
E as aventuras
E os desafios
E o algo mais...
Daquilo que se deixa no cais
Quando se parte para o oceano do sonho amanhã que está para chegar !
Um presente cheio de fitas e embalagens transparentes
Um presente cheio de momentos intensos
Um passado ainda tão próximo
Cheio de histórias
Algumas estórias
Memórias vivas até de palavras
De toques e de beijos que beiram o sem fim !
Um futuro à três na praia
Numa praia sem nome e sempre deserta
Uma casa sem endereço na terra
Mas com mapa e planta nos sonhos
No violão canções de Beto Guedes
E na rede canções de ninar
Um futuro tão próximo que até dá medo de virar passado...
Há de acontecer de tudo que for bom
Sair do papel poesia moderna
E fazer rima na vida
E ter o ritmo dos grandes poemas de Camões
E as aventuras
E os desafios
E o algo mais...
Daquilo que se deixa no cais
Quando se parte para o oceano do sonho amanhã que está para chegar !
Rodrigo Augusto Fiedler
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