"O Grito"
Há um elo que nos torna tão próximos
São, na verdade, entrelinhas da existência
Que nem mesmo com tanta ciência
Conseguimos desvendar...
Bom,
Que fique no escuro então
No escuro onde o tato vale mais do que a visão
E onde a audição, é quase um superpoder
É a chave para sobreviver
Pois mesmo às trevas e ao silêncio que nos cerca
Tem sempre alguém que acena sem ser visto
E que, passo a passo, melhora tudo isto
E te encontra no núcleo do mito da caverna
Onde nenhuma imagem é terna
São sombras monstros do teu existir
Que quem sabe agora
Tão tarde da hora
Resolveu se dar uma chance e ouvir...
São, na verdade, entrelinhas da existência
Que nem mesmo com tanta ciência
Conseguimos desvendar...
Bom,
Que fique no escuro então
No escuro onde o tato vale mais do que a visão
E onde a audição, é quase um superpoder
É a chave para sobreviver
Pois mesmo às trevas e ao silêncio que nos cerca
Tem sempre alguém que acena sem ser visto
E que, passo a passo, melhora tudo isto
E te encontra no núcleo do mito da caverna
Onde nenhuma imagem é terna
São sombras monstros do teu existir
Que quem sabe agora
Tão tarde da hora
Resolveu se dar uma chance e ouvir...
Alguém que vem lá de um distante
Horizonte
Um infante que além de andante
Surge por entre os montes
Só para um grito gutural:
Horizonte
Um infante que além de andante
Surge por entre os montes
Só para um grito gutural:
Que de tão doce e até singelo
Que de tão único, escasso e belo
Tivestes a dificuldade de entender!
Que de tão único, escasso e belo
Tivestes a dificuldade de entender!
Rodrigo Augusto Fiedler
Há um elo que nos torna tão próximos
São, na verdade, entrelinhas da existência
Que nem mesmo com tanta ciência
Conseguimos desvendar...
Bom,
Que fique no escuro então
No escuro onde o tato vale mais do que a visão
E onde a audição, é quase um superpoder
É a chave para sobreviver
Pois mesmo às trevas e ao silêncio que nos cerca
Tem sempre alguém que acena sem ser visto
E que, passo a passo, melhora tudo isto
E te encontra no núcleo do mito da caverna
Onde nenhuma imagem é terna
São sombras monstros do teu existir
Que quem sabe agora
Tão tarde da hora
Resolveu se dar uma chance e ouvir...
São, na verdade, entrelinhas da existência
Que nem mesmo com tanta ciência
Conseguimos desvendar...
Bom,
Que fique no escuro então
No escuro onde o tato vale mais do que a visão
E onde a audição, é quase um superpoder
É a chave para sobreviver
Pois mesmo às trevas e ao silêncio que nos cerca
Tem sempre alguém que acena sem ser visto
E que, passo a passo, melhora tudo isto
E te encontra no núcleo do mito da caverna
Onde nenhuma imagem é terna
São sombras monstros do teu existir
Que quem sabe agora
Tão tarde da hora
Resolveu se dar uma chance e ouvir...
Alguém que vem lá de um distante
Horizonte
Um infante que além de andante
Surge por entre os montes
Só para um grito gutural:
Horizonte
Um infante que além de andante
Surge por entre os montes
Só para um grito gutural:
Que de tão doce e até singelo
Que de tão único, escasso e belo
Tivestes a dificuldade de entender!
Que de tão único, escasso e belo
Tivestes a dificuldade de entender!
Rodrigo Augusto Fiedler
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