"Transtornos"
Eu não sei sair deles
Eles me consomem periodicamente
Fazem com que eu não me sinta gente
E tenha grande vontade de morrer
Eles me consomem periodicamente
Fazem com que eu não me sinta gente
E tenha grande vontade de morrer
Eu, ora me aplico, ora faço o movimento contrário
Não sou um vagabundo salafrário
Mas quem vê de fora não entende
Vivem dizendo: se esforce, tente
Como se estivesse ligado à minha força de vontade...
Não sou um vagabundo salafrário
Mas quem vê de fora não entende
Vivem dizendo: se esforce, tente
Como se estivesse ligado à minha força de vontade...
Mas não está, são sentires malditos aos quais não tenho controle algum
Nem com tantos remédios, tratamentos, consigo ter, que seja um
Dia de paz e produtivo
Não consigo me fazer altivo
Vivo escravo das alterações de humor
Que geram no meu eu
Uma insuportável dor
...
Me sinto perdido, ora paranóico
Ora abatido
Me sinto vítima de muita fraqueza
E falando com toda franqueza
Preciso de ajuda
Que se acenda uma luz que seja minha guia
Para me devolver a alegria
E a vontade de viver!
Nem com tantos remédios, tratamentos, consigo ter, que seja um
Dia de paz e produtivo
Não consigo me fazer altivo
Vivo escravo das alterações de humor
Que geram no meu eu
Uma insuportável dor
...
Me sinto perdido, ora paranóico
Ora abatido
Me sinto vítima de muita fraqueza
E falando com toda franqueza
Preciso de ajuda
Que se acenda uma luz que seja minha guia
Para me devolver a alegria
E a vontade de viver!
Rodrigo Augusto Fiedler
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