"Julgamentos"
Dizem que na medida que julgarmos
Seremos julgados
Apontamos um dedo
E não percebemos:
Para nós têm três apontados
Olhamos muito, dos outros, a vida e conduta
Nós nos perdemos de nós mesmos e dos reais motivos de nossa luta
Ficamos reféns de nossa própria e egoísta opinião
Que aos outros sempre soa como um sonoro "Não"
Perdemos a personalidade
A idoneidade
E no fim da história, vestimos a máscara de um vilão
De julgadores a algozes o passo é muito curto, quase ínfimo
Pois permitimo-nos invadir o íntimo
De alguém que nem sequer conhecemos direito
Subimos ao palanque do pleito
E colocamos o ponto final,
Mesmo sem ter este direito
Que, no máximo Deus teria
De nos apontar o que é bom e o que é mau.
Seremos julgados
Apontamos um dedo
E não percebemos:
Para nós têm três apontados
Olhamos muito, dos outros, a vida e conduta
Nós nos perdemos de nós mesmos e dos reais motivos de nossa luta
Ficamos reféns de nossa própria e egoísta opinião
Que aos outros sempre soa como um sonoro "Não"
Perdemos a personalidade
A idoneidade
E no fim da história, vestimos a máscara de um vilão
De julgadores a algozes o passo é muito curto, quase ínfimo
Pois permitimo-nos invadir o íntimo
De alguém que nem sequer conhecemos direito
Subimos ao palanque do pleito
E colocamos o ponto final,
Mesmo sem ter este direito
Que, no máximo Deus teria
De nos apontar o que é bom e o que é mau.
Rodrigo Augusto Fiedler
Nenhum comentário:
Postar um comentário