"Duo"
São corpos que transcendem a carne
Que violam o duo
Que se fazem um uno
Que se misturam num movimento quase dançante
Um vulcão do Inferno de Dante
E que caem semimortos na cama já toda amarrotada
Única espectadora, testemunha calada
De até onde pode chegar a paixão
...
No limiar além tênue da razão
Que não é pura
Ou da emoção
Que muitas vezes não dura
Mais do que um simples instante
Um encontro que hoje, não mais precisa ser entre amantes...
São só dois corpos
Que por um momento
Pairados pelo poder até do vento
Resolveram cingir-se em um só!
Que violam o duo
Que se fazem um uno
Que se misturam num movimento quase dançante
Um vulcão do Inferno de Dante
E que caem semimortos na cama já toda amarrotada
Única espectadora, testemunha calada
De até onde pode chegar a paixão
...
No limiar além tênue da razão
Que não é pura
Ou da emoção
Que muitas vezes não dura
Mais do que um simples instante
Um encontro que hoje, não mais precisa ser entre amantes...
São só dois corpos
Que por um momento
Pairados pelo poder até do vento
Resolveram cingir-se em um só!
Rodrigo Augusto Fiedler
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