Quando você se liberta das suas próprias amarras, criadas ou permitidas por você mesmo em atitudes de desespero, nas quais você não consegue reagir de cabeça erguida e se coloca passivo frente ao mundo todo, finalmente as pequenas penas de suas asas começam a nascer e tomar forma.
Vivendo livremente - sem estar acorrentado a nada - você dá a chance necessária de suas próprias asas se desenvolverem o suficiente para lhe alçar vôos maravilhosos.
Vivendo livremente - sem estar acorrentado a nada - você dá a chance necessária de suas próprias asas se desenvolverem o suficiente para lhe alçar vôos maravilhosos.
Na adicção, na depressão, na ansiedade, na psicose ou na bipolaridade não são os outros que te castram o poder de voar - nem Deus. É você mesmo quem se auto-impõe este limite tão escuso.
Por isso a necessidade tão latente de liberdade! A liberdade e a libertação interiores fazem de nós grandes voadores e, depois que se experimenta o céu, é muito difícil voltar a querer frequentar cavernas e casulos.
Eu digo sim à liberdade e agradeço minha mãe Marlinda Fiedler Do Prado por ser uma brava incentivadora desta nova maneira de viver.
Tudo indica que, em alguns dias, eu voltarei a voar. Já consigo enxergar pequenas penas nascendo nas minhas costas.
Tudo indica que, em alguns dias, eu voltarei a voar. Já consigo enxergar pequenas penas nascendo nas minhas costas.
Rodrigo Augusto Fiedler
Nenhum comentário:
Postar um comentário