Por um momento achei que tudo estava perdido.
Mas havia uma porta aberta que, mesmo estreitíssima, me libertaria do labirinto antes que eu fosse devorado pelo Minotauro.
Corri em direção desta porta e o lado de lá era incerto, escuro e soturno. Mas não era um labirinto recheado de monstros, era sutil.
Valia muito mais à pena me entregar ao novo, mesmo que incerto, do que viver fugindo da fúria do Minotauro.
Eu escolhi pela porta!
Agora basta eu ter fé que saí pelo lado certo e, mesmo em meio à penumbra, buscar um foco de luz: ele existe, está lá e basta eu ir cuidadosamente até ele.
Nada fica escuro para sempre!
Há uma luz no fim do túnel e não é um trem vindo ao contrário - é a saída.
Mas havia uma porta aberta que, mesmo estreitíssima, me libertaria do labirinto antes que eu fosse devorado pelo Minotauro.
Corri em direção desta porta e o lado de lá era incerto, escuro e soturno. Mas não era um labirinto recheado de monstros, era sutil.
Valia muito mais à pena me entregar ao novo, mesmo que incerto, do que viver fugindo da fúria do Minotauro.
Eu escolhi pela porta!
Agora basta eu ter fé que saí pelo lado certo e, mesmo em meio à penumbra, buscar um foco de luz: ele existe, está lá e basta eu ir cuidadosamente até ele.
Nada fica escuro para sempre!
Há uma luz no fim do túnel e não é um trem vindo ao contrário - é a saída.
Por mais saídas e menos mesmices!
Rodrigo Augusto Fiedler
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