"Uma "ode" à Amizade"
Será mesmo que existe amizade?
São as pessoas capazes de ceder seus egos - hora doentes - em nome de outrem?
Como é essa sensação de receber um bom dia, um abraço? Ser acolhido...
Ter as lágrimas enchugadas no pano de camisa, ter uma mão que te pressiona o braço...
Ter um simples ouvido
...
Será mesmo que existe um amor tão puro?
Que sobrevive na luz, que se fortifica no escuro
Que, pelo contrário, sempre acende lâmpadas mágicas...
Que está presente na alegria e se faz um pilar nas horas mais trágicas?
...
Eu acredito na existência do Amigo
Em alguém que mesmo à distância está sempre comigo
Que diz - sem demérito - não! Rodrigo...
...
Que também sabe dizer um sonoro sim
Está junto até mesmo depois do fim
Que, para quem, aliás, nada se acaba
Apenas muda um pouquinho, dá uma lapidada
...
Eu acredito na "Philia"
Nos maiores devaneios da Filosofia
Acredito que até o dia em que irei ao pó
Jamais me sentirei só
Porque além de Deus, de mim mesmo
Jamais vagarei ao esmo
Porque tenho o que se chama amigo
Mais de um, mesmo poucos - um abrigo
Um porto seguro
Que no mais profundo escuro
Me guia em conjunto com seu próprio ser
São as pessoas capazes de ceder seus egos - hora doentes - em nome de outrem?
Como é essa sensação de receber um bom dia, um abraço? Ser acolhido...
Ter as lágrimas enchugadas no pano de camisa, ter uma mão que te pressiona o braço...
Ter um simples ouvido
...
Será mesmo que existe um amor tão puro?
Que sobrevive na luz, que se fortifica no escuro
Que, pelo contrário, sempre acende lâmpadas mágicas...
Que está presente na alegria e se faz um pilar nas horas mais trágicas?
...
Eu acredito na existência do Amigo
Em alguém que mesmo à distância está sempre comigo
Que diz - sem demérito - não! Rodrigo...
...
Que também sabe dizer um sonoro sim
Está junto até mesmo depois do fim
Que, para quem, aliás, nada se acaba
Apenas muda um pouquinho, dá uma lapidada
...
Eu acredito na "Philia"
Nos maiores devaneios da Filosofia
Acredito que até o dia em que irei ao pó
Jamais me sentirei só
Porque além de Deus, de mim mesmo
Jamais vagarei ao esmo
Porque tenho o que se chama amigo
Mais de um, mesmo poucos - um abrigo
Um porto seguro
Que no mais profundo escuro
Me guia em conjunto com seu próprio ser
E antes que eu busque meu próprio isolamento
Sinto que no exato momento
Serei içado do meu fatídico buraco profundo
E voltarei a sorrir e percorrer o mundo
Simplesmente
Porque - tenho certeza - neste caminho
Não estou, de jeito nenhum sozinho
Eu tenho o que se pode chamar
Nomear e amar
Eu tenho um amigo!
Sinto que no exato momento
Serei içado do meu fatídico buraco profundo
E voltarei a sorrir e percorrer o mundo
Simplesmente
Porque - tenho certeza - neste caminho
Não estou, de jeito nenhum sozinho
Eu tenho o que se pode chamar
Nomear e amar
Eu tenho um amigo!
Rodrigo Augusto Fiedler
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