Sentimentos em branco
A tinta do velho tinteiro secou
E não me permite escrever meus sentimentos
Que ora são versos, ora são nada
Olho pro papel em branco sem tinta
Marcas rasgadas
Verdades largadas
Ao esmo da poesia que não sai da memória
Não se pode construir uma história
Nem uma estrofe sequer
Mas minha alma respira o poema
Construído de cena em cena
Mas que precisa ir pro papel
Pra se tornar imortal
Pois eu,
Voltarei ao pó
E não me permite escrever meus sentimentos
Que ora são versos, ora são nada
Olho pro papel em branco sem tinta
Marcas rasgadas
Verdades largadas
Ao esmo da poesia que não sai da memória
Não se pode construir uma história
Nem uma estrofe sequer
Mas minha alma respira o poema
Construído de cena em cena
Mas que precisa ir pro papel
Pra se tornar imortal
Pois eu,
Voltarei ao pó
Rodrigo Augusto Fiedler
Nenhum comentário:
Postar um comentário