"Marley Vive"
Nem grilhões e nem correntes
Nem a fome e o ranger de dentes
Nem tampouco os negros indigentes
Escravos eternos
Buscando a esperança
A paz, a redenção e uma breve lembrança...
Nem a fome e o ranger de dentes
Nem tampouco os negros indigentes
Escravos eternos
Buscando a esperança
A paz, a redenção e uma breve lembrança...
Onde estaria o Menestrel?
O poeta libertador que mesmo não tendo vindo do céu
Deu à voz do 4o Mundo
Poder libertador
Falou de amor
Curou a dor...
Sangrou pelo suor
E, de cor
Profetizou junto a Jah, seu Messias Salvador
Independências africanas
Calou guerras insanas
Desmoronou as muralhas profanas
E deu ao seu povo, seus iguais
A chance de ser muito mais
Enfim,
Serem livres, mesmo que acorrentados em eternos navios negreiros
Pois para ser livre por inteiro
Toca-se primeiro na alma
Tudo sem um tiro, uma bomba, com calma
Paz revertendo a violência
Amor dando vulto à ciência
À fé, à religião
Esta é a voz negra do 4o Mundo
Que, definitivamente,
Trouxe a mais tênue libertação...
O poeta libertador que mesmo não tendo vindo do céu
Deu à voz do 4o Mundo
Poder libertador
Falou de amor
Curou a dor...
Sangrou pelo suor
E, de cor
Profetizou junto a Jah, seu Messias Salvador
Independências africanas
Calou guerras insanas
Desmoronou as muralhas profanas
E deu ao seu povo, seus iguais
A chance de ser muito mais
Enfim,
Serem livres, mesmo que acorrentados em eternos navios negreiros
Pois para ser livre por inteiro
Toca-se primeiro na alma
Tudo sem um tiro, uma bomba, com calma
Paz revertendo a violência
Amor dando vulto à ciência
À fé, à religião
Esta é a voz negra do 4o Mundo
Que, definitivamente,
Trouxe a mais tênue libertação...
Marley vive!
Rodrigo Augusto Fiedler
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