"Escuro"
Não há luz nem sombras tampouco
Não há feixes ou brilhos
Loucos andando nos trilhos
Rumam perdidos
Abstraídos
Nada, nada divertidos
...uma carta de um Tarô egípcio!
Indica a eternidade do suplício
De quem, em meio ao escuro
Tenta perseguir o futuro
Bate de frente com misterioso muro
O atalho não era ali!
Não há feixes ou brilhos
Loucos andando nos trilhos
Rumam perdidos
Abstraídos
Nada, nada divertidos
...uma carta de um Tarô egípcio!
Indica a eternidade do suplício
De quem, em meio ao escuro
Tenta perseguir o futuro
Bate de frente com misterioso muro
O atalho não era ali!
Talvez estivesse dentro de si
Mas sem a luz que deveria brotar da alma
Não se enxerga nem da mão a palma
E não se pode arriscar a sorte
Um passo em falso e as trevas lhe tragam pra morte
De fato:
O atalho não era ali!
Mas sem a luz que deveria brotar da alma
Não se enxerga nem da mão a palma
E não se pode arriscar a sorte
Um passo em falso e as trevas lhe tragam pra morte
De fato:
O atalho não era ali!
Não se anda sozinho no escuro!
Rodrigo Augusto Fiedler
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