"Versos Noturnos"
Agora me pego fazendo versos de madrugada
Noite alta que outrora gritava e hoje me é calada
Mudou tudo na cena noturna
O que hoje é meu descanso
Já foi de personalidade soturna
Ficou no passado
Eu não fico mais embriagado
Nem com os drinks, nem tampouco com as luzes
Hoje prefiro terços, preces e cruzes
Prefiro a mansidão
Me restou olhar para a noite e dizer: não
Não posso mais com você estar
Ficar na balada até o sol raiar
E ir pro alto da Madalena
No auge da manhã plena
O último gole tragar...
Noite alta que outrora gritava e hoje me é calada
Mudou tudo na cena noturna
O que hoje é meu descanso
Já foi de personalidade soturna
Ficou no passado
Eu não fico mais embriagado
Nem com os drinks, nem tampouco com as luzes
Hoje prefiro terços, preces e cruzes
Prefiro a mansidão
Me restou olhar para a noite e dizer: não
Não posso mais com você estar
Ficar na balada até o sol raiar
E ir pro alto da Madalena
No auge da manhã plena
O último gole tragar...
Me restou o que tanto hoje aprecio
Que é o silêncio que não dá um pio
A morte da doideira dos tempos idos
Históricos cheio de histórias que ficaram compelidos
A um breve estado de saudade
Algo que brilhou muito quando tinha outra idade
E que hoje não me seduz mais...
Que é o silêncio que não dá um pio
A morte da doideira dos tempos idos
Históricos cheio de histórias que ficaram compelidos
A um breve estado de saudade
Algo que brilhou muito quando tinha outra idade
E que hoje não me seduz mais...
Rodrigo Augusto Fiedler
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